A Educação Física para mim sempre foi um desafio para mim e para a aprendizagem.
Para muitos a Educação Física e suas múltiplas atividades sempre foram sinônimos de exercícios desgastantes, cansativos, apenas um jogo ou uma atividade/matéria para preencher o histórico escolar. Considerando meu biótipo, afinal gordo desde pequeno, foi mais que isto. Foi a busca de vencer desafios. Vencer o preconceito de que gordo é banco de reserva ou na falta de um elemento completar o time. No futebol o gordo ou é goleiro (tapa metade do gol) ou é o dono da bola, caso contrário não joga. Fui dono da bola, goleiro e substituto do substituto. Nunca desanimei, afinal era apenas mais um obstáculo a ser vencido. Com a prática das diversas modalidades aprendi a dominar não só meu corpo mais os próprios desafios do esporte em questão e da própria vida. Vencer ou perder tem o mesmo valor. Quando perdi vi a oportunidade de aprender com os erros e com a vitória a alegria de ter vencido os obstáculos. Formar-me em Educação Física, mesmo acima do peso, deu-me as ferramentas próprias para poder influenciar, orientar, ajudar e formar jovens vencedores. Nas atividades físicas você aprende que sempre haverá um novo desafio, novos obstáculos, novos movimentos, novas dores, novas e novas quedas e tudo o mais. Porém, o mais importantes, geram novas aprendizagens, um novo antídoto, uma nova lição de vida e algo novo a ensinar. Em todas as atividades haverá sempre novos desafios e novas conquistas. Tal como a nossa vida é. Você tem que aprender sempre, não importa a idade, a cor da pele, seu aspecto físico, sempre haverá um desafio possível de vencer. Você tem que praticar muitas e muitas vezes. Não se trata apenas de mecanizar os movimentos, mais conhecer seus benefícios e malefícios, tirando suas vantagens. Memorizar e estudar cada movimento, aperfeiçoar e tomar decisões. Afinal a vida é assim, a cada dia um novo desafio. Você não pode apenas tomar decisões por tomar. Você tem avaliar, estudar cada situação e escolher a melhor. Nem sempre dá certo, mais você aprende e aperfeiçoa o próximo passo. A Educação Física não só me deu conhecimento, formou meu espírito, minha determinação, profissionalismo, ética, honra, segurança, solidariedade, perseverança, intuição, bom senso e todas as qualidades necessárias para a vida .Naturalmente muitos e muitos amigos, com muita fé em Deus. E você companheiro, não importando sua profissão ou no que acreditas, tens vencidos seus desafios? Aproveitado as oportunidades? Consegues sair da batalhas internas e externas com um sorriso e pronto para recomeçar? O certo é que fugindo você não consegue nada, não aprende nada e não consegue descobrir e redescobrir seu potencial. Você consegue sim, mas lembre-se você tem que enfrentar os desafios, com muita fê!
blog do Prof. de Paula
terça-feira, 27 de julho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Educação Física: aulas tradicionais ou livres
Educação Física: aulas ensino tradicional ou aulas livres
José Rubens de Paula
Lesionando a 33 anos Educação FisicaFísica, venho observando os modelos apresentados por profissionais da área em muitas instituições de ensino, principalmente nas escolas públicas e questiono a forma de aplicação dos conteúdos que muitos profissionais adotam. Principalmente os profissionais atuais, quando verificamos que apenas jogam bolas nas mãos dos alunos e poucos ensinam em sua prática pedagógica. Tenho visto que a nível deem nível de 1º grau o trabalho efetuado no ensino fundamental é fraco, com poucas dinâmicapouca dinâmica e com um trabalho de coordenação motora ineficaz. Não sabem aproveitar os conhecimentos das crianças, poucos estímulos, sem criatividade e repetitivos. Escolhem um projeto qualquer e trabalham o ano todo, sem diversificar, acabando no final jogando bolas ao vento. Em algumas escolas só dão futebol o ano inteiro, sem sequer dar os fundamentos básicos ou jogos pré-desportivos de forma a dinamizar ou fazer com que a criança participe, conheça os modelos e as alternativas. Dizem que dão liberdade para que a criança escolha o que eles bem entendam. A meu ver ou é comodismo ou não sabem ensinar as modalidades tradicionais. Não querem ensinar basquete, handebol, vôlei, futsal, futebol de campo, o atletismo e outra modalidade dependendo das disponibilidades da escola, tal como sempre foi feito, por considerarem ultrapassados ou porque as crianças não querem. Se você não ensinar e não dinamizar este processo é natural que as crianças não gostarão, porém tenho a certeza, o não praticar não oportuniza a criança de conhecer as diversidades. Retira da criança a oportunidade de aprender novas técnicas, novos movimentos, criar novos amigos, respeitar as individualidades, dominar seu corpo e suas limitações, novas regras e acima de tudo sobreviver aos obstáculos vividos. Aprendendo com os desafios e as derrotas a sobreviver, a tirar conclusões e criar alternativas para se reerguer. Tudo o que a escola tradicional aplica ou procura levar estas disponibilidade as ccrianças. Com o passar do tempo ela mesmo escolhera qualquer dos modelos apresentados para seguir seja como profissional ou de forma recreativa. Porém sempre terá uma história para contar e dela terá um modelo a ensinar. Talvez você me critique pelo meu tradicionalismo, porém, vejo a graça da satisfação quando um educando aprende a arremessar no handebol ou no basquete, quando da uma cordada no voleyvôlei de forma correta, aplica uma jogada ensinada no futebol. Esta sempre disponível quando é convidado para uma pelada qualquer pois, pois conhece os elementos básicos, mesmo não sendo um exímio jogador mais participa, faz comentários e propõem jogadas. Tendo visto no modelo que alguns pregam alunos que não possuem a mínima vontade para nada, a não ser jogos eletrônicos e modelos que pouco acrescentam na formação do jovensdo jovem. Tenho a certeza que tal como vou ser criticado pelo presente artigo, escrito de forma simples, alguns colegas poderão contribuir para o presente assunto.
José Rubens de Paula
Lesionando a 33 anos Educação FisicaFísica, venho observando os modelos apresentados por profissionais da área em muitas instituições de ensino, principalmente nas escolas públicas e questiono a forma de aplicação dos conteúdos que muitos profissionais adotam. Principalmente os profissionais atuais, quando verificamos que apenas jogam bolas nas mãos dos alunos e poucos ensinam em sua prática pedagógica. Tenho visto que a nível deem nível de 1º grau o trabalho efetuado no ensino fundamental é fraco, com poucas dinâmicapouca dinâmica e com um trabalho de coordenação motora ineficaz. Não sabem aproveitar os conhecimentos das crianças, poucos estímulos, sem criatividade e repetitivos. Escolhem um projeto qualquer e trabalham o ano todo, sem diversificar, acabando no final jogando bolas ao vento. Em algumas escolas só dão futebol o ano inteiro, sem sequer dar os fundamentos básicos ou jogos pré-desportivos de forma a dinamizar ou fazer com que a criança participe, conheça os modelos e as alternativas. Dizem que dão liberdade para que a criança escolha o que eles bem entendam. A meu ver ou é comodismo ou não sabem ensinar as modalidades tradicionais. Não querem ensinar basquete, handebol, vôlei, futsal, futebol de campo, o atletismo e outra modalidade dependendo das disponibilidades da escola, tal como sempre foi feito, por considerarem ultrapassados ou porque as crianças não querem. Se você não ensinar e não dinamizar este processo é natural que as crianças não gostarão, porém tenho a certeza, o não praticar não oportuniza a criança de conhecer as diversidades. Retira da criança a oportunidade de aprender novas técnicas, novos movimentos, criar novos amigos, respeitar as individualidades, dominar seu corpo e suas limitações, novas regras e acima de tudo sobreviver aos obstáculos vividos. Aprendendo com os desafios e as derrotas a sobreviver, a tirar conclusões e criar alternativas para se reerguer. Tudo o que a escola tradicional aplica ou procura levar estas disponibilidade as ccrianças. Com o passar do tempo ela mesmo escolhera qualquer dos modelos apresentados para seguir seja como profissional ou de forma recreativa. Porém sempre terá uma história para contar e dela terá um modelo a ensinar. Talvez você me critique pelo meu tradicionalismo, porém, vejo a graça da satisfação quando um educando aprende a arremessar no handebol ou no basquete, quando da uma cordada no voleyvôlei de forma correta, aplica uma jogada ensinada no futebol. Esta sempre disponível quando é convidado para uma pelada qualquer pois, pois conhece os elementos básicos, mesmo não sendo um exímio jogador mais participa, faz comentários e propõem jogadas. Tendo visto no modelo que alguns pregam alunos que não possuem a mínima vontade para nada, a não ser jogos eletrônicos e modelos que pouco acrescentam na formação do jovensdo jovem. Tenho a certeza que tal como vou ser criticado pelo presente artigo, escrito de forma simples, alguns colegas poderão contribuir para o presente assunto.
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